CIÊNCIA
POLÍTICA: é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos
sistemas políticos e do comportamento político.
A ciência política faz parte das
ciências humanas, por isso é uma ciência bastante complexa, pois analisa o Estado, a soberania, a hegemonia, os regimes políticos, os governos, as linhas históricas destas partes da política nos países desde a
antiguidade até hoje e a influência que têm sobre a sociedade incluindo as Relações Internacionais.
Existem três formas de se abordar os
objetos de estudo desta ciência:
·
Política descritiva, ou empírica: nesta linha os pesquisadores optam por
análises meramente empíricas da realidade política. Sendo uma ciência muito
controversa, esta fase, ou opção da análise política é de fundamental
importância na coleta de dados fiéis à realidade, distinguindo-se - assim - das
teorias normativas.
·
Teoria política: nesta abordagem, os pesquisadores partindo dos dados
empíricos articulam-nos à teoria política propriamente dita para compreender e
explicar a realidade considerando insuficiente a mera descrição da realidade
tal como é.
·
Política comparada: fundamental na ciência polítca, esta abordagem da
pesquisa busca, através de comparações entre diversas realidades
sócio-históricas, elementos mais gerais da realidade política das sociedades.
Também aqui é necessária a mediação do dado empírico com a teoria, mas desta
vez, através da comparação, tenta-se chegar a elementos generalizáveis da
realidade política e questionar hipóteses ou teorias feitas a respeito de uma
única realidade delimitada.
Para que este estudo seja feito de
maneira precisa, a Ciência Política é dividida em alguns ramos específicos de
assunto a ser tratado em questões políticas, tais como:
OBJETO DE ESTUDO DA CIÊNCIA POLÍTICA:
A ciência política estuda o Estado e as
suas relações com os grupos humanos. Estuda, ainda, os agentes políticos
internos que lutam pela conquista, aquisição e pelo exercício do poder, ou pelo
menos de influenciá-lo, visando a satisfação dos seus interesses. Estuda,
também, os agentes políticos internacionais que influenciam ou tentam
influenciar o comportamento dos órgãos que no quadro de uma sociedade nacional
exercem o poder político máximo.
PLANOS DE AULAS:
AULA 1- APLICAÇÃO PRÁTICO-TEÓRICA:
CASO CONCRETO1:
Tema: Espaço social da palavra e complexidade do campo político
Leia, atentamente, o trecho do texto “A experiência dos CIEPs, abaixo: Controvérsias em torno da legitimidade de uma ‘Escola Nova’ de Adelia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr, e responda:
1) Qual o espaço social da palavra política ele se refere?
R: O Sistema Educacional
2) A qual tipo de discurso político ele se refere? Justifique as suas respostas.
R: Discurso aberto, a maioria dos discursos políticos são abertos, para que possam atingir toda a sociedade. Além de um dominação no discurso, tomando a confiança de quem ouve aplicando medidas construtivas.
"Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação integral mobilizado pela experiência recente dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) uma vez considerada que a relação entre educação e política não é apoiada em fáceis consensos.
Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a singularidade do período de implantação dos CIEPs e o fato incontornável de sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e político Darcy Ribeiro (1922-1997) e ao brizolismo. Isto nos exige, para além do exame do projeto político-pedagógico basilar dos CIEPs que buscou o ideário da escola para todos tendo, entre outros ícones, a ascendência de Anísio Teixeira, a atenção às reconfigurações no campo político, mais especificamente na política educacional no Estado do Rio de Janeiro. De um lado, tais reconfigurações levavam ao extremo as posturas quer de devoção quer de aversão à personalidade pública de Brizola numa conjuntura em que sua popularidade significava o fortalecimento de uma corrida eleitoral que tinha como meta a presidência da república; de outro, há de se considerar o impacto de qualquer inovação política num ...
2) A qual tipo de discurso político ele se
refere? Justifique as suas respostas.
R: Discurso aberto, a maioria dos discursos políticos são abertos, para que possam atingir toda a sociedade. Além de um dominação no discurso, tomando a confiança de quem ouve aplicando medidas construtivas.
"Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação integral mobilizado pela experiência recente dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) uma vez considerada que a relação entre educação e política não é apoiada em fáceis consensos.
Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a singularidade do período de implantação dos CIEPs e o fato incontornável de sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e político Darcy Ribeiro (1922-1997) e ao brizolismo. Isto nos exige, para além do exame do projeto político-pedagógico basilar dos CIEPs que buscou o ideário da escola para todos tendo, entre outros ícones, a ascendência de Anísio Teixeira, a atenção às reconfigurações no campo político, mais especificamente na política educacional no Estado do Rio de Janeiro. De um lado, tais reconfigurações levavam ao extremo as posturas quer de devoção quer de aversão à personalidade pública de Brizola numa conjuntura em que sua popularidade significava o fortalecimento de uma corrida eleitoral que tinha como meta a presidência da república; de outro, há de se considerar o impacto de qualquer inovação política num ...
R: Discurso aberto, a maioria dos discursos políticos são abertos, para que possam atingir toda a sociedade. Além de um dominação no discurso, tomando a confiança de quem ouve aplicando medidas construtivas.
"Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação integral mobilizado pela experiência recente dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) uma vez considerada que a relação entre educação e política não é apoiada em fáceis consensos.
Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a singularidade do período de implantação dos CIEPs e o fato incontornável de sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e político Darcy Ribeiro (1922-1997) e ao brizolismo. Isto nos exige, para além do exame do projeto político-pedagógico basilar dos CIEPs que buscou o ideário da escola para todos tendo, entre outros ícones, a ascendência de Anísio Teixeira, a atenção às reconfigurações no campo político, mais especificamente na política educacional no Estado do Rio de Janeiro. De um lado, tais reconfigurações levavam ao extremo as posturas quer de devoção quer de aversão à personalidade pública de Brizola numa conjuntura em que sua popularidade significava o fortalecimento de uma corrida eleitoral que tinha como meta a presidência da república; de outro, há de se considerar o impacto de qualquer inovação política num ...
“É na linguagem que o homem se constitui como
sujeito porque só na linguagem é que se funda a realidade” Benveniste,
Problèmes de linguistique générale, Paris: Gallimard, 1996, p. 259
AULA 2- APLICAÇÃO
PRÁTICO-TEÓRICA:
CASO
CONCRETO1:
Tema: Retórica
Leia,
atentamente, o trecho do verbete Retórica,
de Rafael Mario Iorio Filho, e responda:
1)
O
que você entendeu por retórica?
R: Retórica (do latim rhetorica,
originado no grego [rhêtorikê]), significa literalmente a arte/técnica de bem
falar, do substantivo rhêtôr,
orador - é a arte de usar a linguagem para comunicar de forma eficaz e
persuasiva, Istoé, é a arte da persuasão pelo discurso. O método da retórica é
composto por três pilares fundamentais de discurso: ethos, pathos e logos.
Segundo
estudos contemporâneos, a sua origem não é literária, mas judiciária, porque
surgido na Magna Grécia, na Sicília, após a expulsão dos tiranos, por volta de
465 ( século V) a.C. Córax ( discípulo
de Empédocles de Agrigento) e seu
seguidor, Tísias, teria publicado uma arte oratória ( tekhné rhetoriké). Introduzida
em Atenas pelo sofista Górgias, desenvolvendo-se nos círculos políticos e
judiciais da Grécia antiga, compilando preceitos práticos a serem utilizados,
numa época em que não existiam advogados, por pessoas envolvidas em conflitos
judiciários.
2)
Qual
é a importância da retórica para a política? Justifique as suas respostas.
R: A importância da retórica para a política está no plano
de forma/fundo do discurso, pois a retórica é usada para manipular e para o
confronto de ideias entre sujeitos políticos. Esse método é usado para alcançar
o maior número possível de adeptos a seguir uma linha de raciocínio, a partir
da sua grande persuasão, ainda que, na
maioria das vezes, ocorra manipulação da
verdade para que os objetivos políticos sejam atingidos.
AULA 3- APLICAÇÃO
PRÁTICO-TEÓRICA:
Leia com
atenção as assertivas abaixo para responder sobre os contratualistas e pacto
social
I-
No
estado de natureza, enquanto que alguns homens possam ser mais fortes ou mais
inteligentes do que outros, nenhum se ergue tão acima dos demais por forma a
estar além do medo de que outro homem lhe possa fazer mal. Por isso, cada um de
nós tem direito a tudo, e uma vez que todas as coisas são escassas, existe uma
constante guerra de todos contra todos,
a lei dos lobos. No entanto, os homens têm desejo, que é também em
interesse próprio, de acabar com a guerra, e por isso formam sociedades
entrando num contrato social.
II-
Todos
os homens nascem e são iguais por natureza. Usam a razão, um bem comum, para
construir a sociedade, e dela partilhar os resultados. O Estado vem do direito
natural, como o direito à vida, à liberdade, a propriedade. O Estado deve
promulgar o bem estar geral. O governo não pode ser tirânico, nem patriarcal. A
relação entre os indivíduos e o Estado é de confiança.
III-
O
contrato social não se tratava de um contrato estabelecido entre os indivíduos
e sim de cada um consigo mesmo e que transformava cada indivíduo num cidadão. A
principal cláusula deste contrato é a alienação total de cada associado, com
todos os seus direitos, à comunidade.
De
acordo com o exposto acima marque a sequência correta:
a) Thomas
Hobbes; Rousseau e John Locke.
b) John
Locke; Rousseau e Thomas Hobbes.
c) John
Locke; Hobbes e Rousseau.
d)
Thomas Hobbes, John Locke e Rousseau.
e) Rousseau,
Hobbes e Locke.
Caso
Cocreto: Diferencie o conceito de pacto social em Hobbes, Locke e Rousseau.
R: Hobbes funda-se na ideia de
segurança, pois parte do pressuposto que o governante oferece proteção. O homem
é o lobo do homem.
Locke
considera que todos os homens nascem livres e iguais e vivem em sociedade para
atingir o bem comum dessa forma confiam que o estado é um direito como a vida a
liberdade e os demais direitos naturais.
Rousseau, parte da ideia que um homem somente se realiza
por meio da comunidade, a qual cedem a sua individualidade, prevalecendo os interesses da comunidade
AULA 4- APLICAÇÃO
PRÁTICO-TEÓRICA:
CASO CONCRETO 1:
Tema: Estado para Max Weber
Analise a expressão “ Monopólio legítimo da força”,
utilizada por Weber para caracterizar o Estado.
R: O Estado moderno
tem como uma de suas características a detenção do uso legítimo da força de
maneira monopolizada, lembrando que a palavra monopólio se associa à
administração de escassez, que por sua vez traz a idéia de “conflito, tensão,
disputa, busca de hegemonia”, logo o que se disputa no jogo de violência é o
poder (PORTO, 2000, p. 312).
Temos certeza de que a escassez mencionada é precedente da desigualdade
dos indivíduos, facilmente observável na disputa pela aquisição de bens
econômicos, onde apenas alguns obtêm sucesso8. Por esse silogismo temos a
escassez associada à restrição, que no caso da violência tem um papel
fundamental, pois o Estado ao restringi-la (violência) rega o florescer de uma
sociedade mais humana e democrática.
O monopólio da força é de competência de algumas instituições, estas por
sua vez são formadoras do que conhecemos como ciclo de segurança e defesa
social. Destacamos o sistema prisional, o Judiciário, o Ministério Público, a
Polícia Judiciária Civil e a Polícia Militar, esta última possui algumas
características peculiares, quando comparadas com as instituições civis, entre
elas os pilares de sustentação institucional, hierarquia e disciplina, fundada
na linha de pensamento comando-obediência.
A lei tenta tolher
o arbítrio pessoal, limitando as condutas
objetivamente; somente neste interregno se permite dizer que existe ‘violência
legítima’. É claro que não podemos restringir a violência legítima proposta por
Weber de maneira a legitimar qualquer ato de violência por agentes estatais que
extrapolem os limites da racionalidade-legalista, como fez Yves Michaud, ao
dizer que Weber prioriza os meios em prejuízo dos fins, quando se trata de
violência praticada pelo Estado. Weber tenta apontar as ações racionais e,
portanto, na perspectiva do monopólio legítimo da violência, ele não
consideraria como legítima uma ação que exacerbe os limites estabelecidos pela
lei.
TEORIA DA FORÇA - Também chamada “da origem violenta do Estado”, afirma que a
organização política resultou do poder de dominação dos mais fortes sobre os
mais fracos. Dizia Bodim que “o que dá origem ao Estado é a violência dos mais
fortes”.
Gumplowicz e
Oppenheimer desenvolveram amplos estudos a respeito das primitivas organizações
sociais, concluindo que foram elas resultantes das lutas travadas entre os
indivíduos, sendo o poder público uma instituição que surgiu com a finalidade
de regulamentar a dominação dos vencedores e a submissão dos vencidos. Franz
Oppenheimer, médico, filósofo e professor de ciência política em Frankfurt,
escreveu textualmente: “o Estado é inteiramente, quanto `a sua origem, e quase
inteiramente quanto à sua natureza, durante os primeiros tempos de sua
existência, uma organização social imposta por um grupo vencedor a um grupo
vencido, destinada a manter esse domínio internamente e proteger-se contra
ataques exteriores”.
Thomas Hobbes
discípulo de Bacon, foi o principal sistematizador desta doutrina, no começo
dos tempos modernos. Afirma este autor que os homens, no estado de natureza,
eram inimigos uns dos outros e viviam em guerra permanente. E como toda guerra
termina com a vitória dos mais fortes, o Estado surgiu como resultado dessa
vitória, sendo uma organização do grupo dominante para manter o domínio sobre
os vencidos.
Note-se que Hobbes
distinguiu duas categorias de Estados: real e racional. O Estado que se forma
por imposição da força é o Estado real, enquanto que o Estado racional provém
da razão, segundo a fórmula contratualista.
Esta teoria da
força, disse Jellinek, “apoia-se aparentemente nos fatos históricos: no
processo da formação originária dos Estados quase sempre houve luta; a guerra
foi, em geral, o princípio criador dos povos. Ademais, essa doutrina parece
encontrar confirmação no fato incontestável de que todo Estado representa, por
sua natureza, uma organização de forma e dominação.
Entretanto, como
afirma Lima Queiroz, o conceito de força como origem de autoridade, é
insuficiente para dar a justificação a base da legitimidade e a explicação
jurídica dos fenômenos que constituem o Estado.
Ressalta à
evidência que, sem força protetora e atuante, muitas sociedades não teriam
podido organizar-se em Estado. Todos os poderes, inicialmente, foram
protetores. Para refrear a tirania das inclinações individuais e conter as
pretensões opostas, recorreu-se, a princípio, à criação de um poder coercitivo,
religioso, patriarcal ou guerreiro. E tal poder teria sido o primeiro esboço do
Estado.
Segundo um
entendimento mais racional, porém, a força que dá origem ao Estado não poderia
ser a força bruta, por si só, sem outra finalidade que não fosse a dominação,
mas sim, a força que promove a unidade, estabelece o direito e realiza a
justiça. Neste sentido é magnifica a lição de Fustel de Coulanges: as gerações
modernas, em suas idéias sobre a formação dos governos, são levados a crer, ora
que eles são resultantes exclusivamente da força e da violência, ora que são
uma criação da razão. É um duplo erro: a origem das instituições sociais não
deve ser procurada tão alta nem tão baixa. A força bruta não poderia
estabelecê-las; as regras da razão são impotentes para criá-las. Entre a
violência e as vãs utopias, na região média em que o homem se move e vive,
encontram-se os interesses. São eles que fazem as instituições e que decidem sobre
a maneira pela qual uma comunidade se organiza politicamente.
AULA 5- APLICAÇÃO
PRÁTICO-TEÓRICA:
CASO CONCRETO1:
Tema: Unidade política e soberania
Leia o seguinte
texto:
As Malvinas no
Atlântico Sul, sobre imensos lençóis de petróleo, a algumas centenas de
quilômetros da Costa Argentina, chamadas de Falklands pelos ingleses, foram
ocupadas pela Grã-Bretanha em 1883. A Argentina nunca aceitou esta ocupação.
Em abril de 1982,
para atrair o apoio da população, o governo militar ordenou a invasão das
ilhas, desencadeando uma guerra localizada contra a Grã-Bretanha. Em junho do
mesmo ano, reconhecendo a derrota, os soldados argentinos renderam-se e a
Inglaterra voltou a controlar a região.
Pergunta-se: é
correto afirmar que as Ilhas Malvinas indicam a necessidade de continuidade
geográfica do território do Estado a fim de possibilitar o exercício da
Soberania?
R: De acordo com Jean
Bodin, Soberania refere-se à “entidade que não conhece superior na ordem
externa nem igual na ordem interna”.
Sim, pois outra
característica de soberania é ser indivisível, mesmo estando fisicamente
afastada, o poder soberano de exercício é o da Grã-Bretanha, e para ter
soberania é necessário estabelecer suas fronteiras geográficas.
AULA 6- APLICAÇÃO
PRÁTICO-TEÓRICA:
CASO CONCRETO1:
Tema: Elementos constitutivos
Com a independência
do Brasil, em 1822, a Cisplatina seria a última das províncias da América
Portuguesa a aderir ao governo de D. Pedro I, e, em 1826, chegou a ter
representantes na Câmara dos Deputados e no Senado do Império. Todavia, desde
1825, era o principal pretexto para uma guerra extenuante e sem vencedores
entre o Império do Brasil e o governo de
Buenos Aires. Questão resolvida em 1828, quando os governos brasileiro e
argentino, sob mediação britânica, concordaram na transformação da província
Cisplatina em República.
Ocorreu alguma
mudança importante na condição política da Cisplatina quando foi transformada
em República? Analise a questão à luz dos elementos constitutivos do Estado.
R: Sim, pois
enquanto província era um território conquistado e explorado, ao se tornar república,
conquistou o reconhecimento pelos demais estados e o poder soberano, portanto,
passou a ter personalidade jurídica e soberania.
Sim, pois outra
característica de soberania é ser indivisível, mesmo estando fisicamente
afastada, o poder soberano de exercício é o da Grã-Bretanha, e para ter
soberania é necessário estabelecer suas fronteiras geográficas.
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