A QUE SURGE (OU DA LIBERDADE )
Por : Vanda Lúcia da Costa Salles (Vanda Salles)
traz um poema nos lábios
aberto a qualquer encanto
quebranto em desalinhos
requebros e pétalas
de oferecida flor
um jeito de mamulengo de briga,
vestido de chita,
esquisita viola,
pulseira de fita
bordada c'um nome
do verdadeiro amor
rosa vermelha acredita
que é filha do vento
com Una-í,
feita às pressas,
no Ka-ló-rê.
no deslumbre da tarde, bem-te-vi aguça o mel.
Por : Vanda Lúcia da Costa Salles (Vanda Salles)
traz um poema nos lábios
aberto a qualquer encanto
quebranto em desalinhos
requebros e pétalas
de oferecida flor
um jeito de mamulengo de briga,
vestido de chita,
esquisita viola,
pulseira de fita
bordada c'um nome
do verdadeiro amor
rosa vermelha acredita
que é filha do vento
com Una-í,
feita às pressas,
no Ka-ló-rê.
no deslumbre da tarde, bem-te-vi aguça o mel.
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